segunda-feira, 17 de março de 2014


Objetivo 6° ODM
Equipe: Denyse suero
Jéssica Muchinski
Janniffer
Suellen Sokulski
Ellen

Orientadas por Vanda Camargo ( Instituto Cidade Júnior Campo Largo) 







Escolhemos este objetivo com o intuito de mobilização e informação no
combate à Aids e outras doenças epidêmicas como malária, tuberculose,
dengue, febre amarela. Para que assim possamos conscientizar as pessoas.




                                               







CSD- Consciência sobre doenças

Começou a campanha de vacinação contra HPV

A vacinação será destinada a meninas entre 11 e 13 anos, com objetivo
de reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer de colo do útero. A previsão
é de que 253 mil jovens sejam beneficiados. O medicamento estará disponível
durante todo o ano como parte da rotina de imunização, além da mobilização
que será realizada em escolas públicas e privadas.
Para receber a vacina é preciso apresentar o cartão de vacinação e
documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para
completar a proteção, sendo a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco
anos após a primeira dose.

CAMPANHA - O Ministério da Saúde preparou uma campanha
informativa para orientar a população sobre a importância da prevenção contra
o câncer do colo de útero. Com o tema "Cada menina é de um jeito, mas todas
precisam de proteção", as peças convocam as meninas para se vacinar. Na
campanha, as mulheres também são alertadas de que a prevenção do câncer
de colo do útero deve ser permanente.
A vacina quadrivalente protege contra os subtipos HPV 6, 11, 16 e 18,
sendo os últimos responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo
do útero em todo mundo. O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto
com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser
transmitido da mãe para filho no momento do parto. A vacinação será restrita
ao sexo feminino e o objetivo é reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer
de colo uterino. De acordo com calendário desenvolvido pelo Ministério da
Saúde, em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11
anos e em 2016 às meninas de 9 anos.





O que é HPV?
O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga
genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente
transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Atualmente,
existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer,
principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é
muito comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do
câncer ginecológico, o Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo
do útero e deve ser feito rotineiramente por todas as mulheres.
Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e
quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse
motivo, é recomendável procurar serviços de saúde para consultas
periodicamente.
Causas
A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para
ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas,
quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da
camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV,
que também pode ser transmitido para o bebê durante o parto.
Sintomas de HPV
A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis.
No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus.
Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região
do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer na boca e
na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo
vírus sem apresentar sintomas.





FONTE: http://saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/
http://www.aids.gov.br/tipo_endereco/centro-de-testagem-e-aconselhamento
http://www.pca.org.br/depoimento/marcio-antonio-federighi-filho/





Sabendo mais sobre Aids e HIV
     O vírus da Aids é conhecido como HIV e encontra-se no sangue, no
esperma, na secreção vaginal e no leite materno das pessoas infectadas pelo
vírus. Objetos contaminados pelas substâncias citadas, também podem
transmitir o HIV, caso haja contato direto com o sangue de uma pessoa.
Após o contágio, a doença pode demorar até 10 anos para se manifestar.
Por isso, a pessoa pode ter o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter Aids.
Ao desenvolver a Aids, o HIV começa um processo de destruição dos glóbulos
brancos do organismo da pessoa doente. Como esses glóbulos brancos fazem
parte do sistema imunológico ( de defesa ) dos seres humanos, sem eles, o
doente fica desprotegido e várias doenças oportunistas podem aparecer e
complicar a saúde da pessoa. A pessoa portadora do vírus HIV, mesmo não
tendo desenvolvido a doença, pode transmiti-la.
Formas de Contágio
A Aids é transmitida de diversas formas. Como o vírus está presente no
esperma, secreções vaginais, leite materno e no sangue, todas as formas de
contato com estas substâncias podem gerar um contágio. As principais formas
detectadas até hoje são : transfusão de sangue, relações sexuais sem
preservativo, compartilhamento de seringas ou objetos cortantes que possuam
resíduos de sangue. A Aids também pode ser transmitida da mão para o filho
durante a gestação ou amamentação.
Principais Sintomas da Aids
Como já dissemos, um portador do vírus da Aids pode ficar até 10 anos
sem desenvolver a doença e apresentar seus principais sintomas. Isso
acontece, pois o HIV fica "adormecido" e controlado pelo sistema imunológico
do indivíduo. Quando o sistema imunológico começa ser atacado pelo vírus de
forma mais intensa, começam a surgir os primeiros sintomas. Os principais são:
febre alta, diarréia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de
peso e erupções na pele. Quando a resistência começa a cair ainda mais,
várias doenças oportunistas começam a aparecer: pneumonia, alguns tipos de
câncer, problemas neurológicos, perda de memória, dificuldades de
coordenação motora, sarcoma de Kaposi (tipo de câncer que causa lesões na
pele, intestino e estômago). Caso não tratadas de forma rápida e correta, estas
doenças podem levar o soropositivo a morte rapidamente.
Formas de Prevenção
A prevenção é feita evitando-se todas as formas de contágio citadas
acima. Com relação a transmissão via contato sexual, a maneira mais indicada
é a utilização correta de preservativos durante as relações sexuais.
Atualmente, existem dois tipos de preservativos, também conhecidos
como camisinhas : a masculina e a feminina. Outra maneira é a utilização de
agulhas e seringas descartáveis em todos os procedimentos médicos.
Instrumentos cortantes, que entram em contato com o sangue, devem ser
esterilizados de forma correta antes do seu uso. Nas transfusões de sangue,
deve haver um rigoroso sistema de testes para detectar a presença do HIV,
para que este não passe de uma pessoa contaminada para uma saudável.
Quando começar o tratamento da AIDS
O tratamento da AIDS deve ser iniciado imediatamente nas pacientes
grávidas ou quando:
• Carga viral for maior que 100.000/ml
• Taxa de CD4 for menor que 500mm3 de sangue


Os medicamentos diminuem a carga viral e fortalecem o sistema
imunológico. Apesar de não representar a cura da AIDS, isto aumenta
consideravelmente os anos de vida do paciente.
Se o tratamento antirretroviral for iniciado quando o paciente encontra-se
numa fase mais avançada da doença é possível que haja uma reação chamada
Síndrome inflamatória de reconstituição imune (SIR), no entanto esta terapia
deve ser mantida e o médico poderá avaliar o uso da Prednisona por uma ou
duas semanas para ajudar a controlar a inflamação.
Você sabia?
– Dia 1 de dezembro comemora-se o Dia Mundial de Luta contra a Aids.


FONTE: http://www.suapesquisa.com/aids/
http://www.uniaoplanetaria.org.br/nospodemosbrasilia/o-que-sao-os-
odm/odm-6/




Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=Mo60mF7SP5E